A guerra acabou.
O muro caiu.
Os sírios chegaram.
As burcas cobriram.
Pergamon, pergaminho.
Babilônia relembrada.
Islã na exposição.
Aproxima o alemão, que aprecia a arte e a informação.
Na galeria de arte,
Eros, Psiquê, Afrodite, Baco e Pan.
Todos reunidos em um Pantheon estrelado.
O Pensador de Rodin avalia possibilidades,
não quer deixar escapar nenhuma oportunidade.
Van Gogh, Monet, Renoir, impressionistas, impressionáveis.
O cinema desnuda a alma de Dietrich, a alemã expatriada.
Noah Gordan escreve O Físico: magnífico.
As telas germânicas exibem o feito.
Einstein relativiza.
Realmente o poder máximo da arte é curar.
Todas as quedas.
Todas as Dores.
E transformar.
Por Valéria de Souza Lima. Para uso deste conteúdo, favor incluir a autora e a fonte desta publicação www.emocoesemtransito.com.br.
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