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Eterna aprendiz, criadora do Projeto Emoções em Trânsito e empenhada em apoiar indivíduos e grupos a encontrarem a forma mais genuína de estarem na vida: as suas próprias versões. 

  • Graduação em Comunicação Social (UERJ)
  • Graduação de Psicologia (USU)
  • Especialização em Psicologia (PUC/RJ)
  • MBA em Marketing (FGV/RJ)
  • Mestrado em Administração de Empresas (PUC/SP), com pesquisa sobre Inovação
  • Formação em Arteterapia (AARJ 703/0316)
  • 20 anos de trabalho em corporações e universidades, como professora da Graduação e da Pós-Graduação
  • Viajante do mundo com passaportes carimbados nos cinco continentes 
  • Perfil no LinkedIn.

Nasci em Nova Friburgo (RJ) e lá morei até os meus 17 anos. Estudei em colégio de freiras, dancei ballet, fiz ginástica olímpica,  aulas de piano, inglês e alemão. Adoro aprender. Saí do interior do estado e na capital entrei para a Universidade. Ingressei na vida profissional aos 21 anos. Muitas emoções. Inúmeros trânsitos. Minha travessia pelo Planeta Azul já passa um pouquinho de quatro décadas. E posso afirmar que sou uma mulher bem satisfeita com o que fiz de mim até aqui.

Ainda morando em São Paulo, fiz algumas alterações significativas em minha trajetória pessoal e profissional. Deixei o mundo corporativo, conclui uma Especialização em Psicologia e, em seguida, o Mestrado em Administração de Empresas e dei aulas em Universidade. Abri uma empresa de desenvolvimento profissional, a Agreggora (agregar + egrégora + agora), e atualmente trabalho como profissional independente.

De volta ao Rio de Janeiro, cuidei da despedida corporificada de minha Mãe-Amada. A morte passou a integrar um espaço de minha alma com discrição, honra e verdade. Não há como escapar. Ou ficamos amigas ou nos indispomos eternamente. Prefiro a amizade. A natureza vida-morte-vida faz parte de mim. Aprendo sobre ela todos os dias.

Hoje, em família, vou desbravando os ‘mundos’: busco a mim mesma na dimensão interna e aprendo sobre as manifestações humanas, artísticas e culturais em diferentes cantos do planeta. Minha ‘pequena-grande’ família é meu alicerce e sagrado núcleo de transformação e evolução.

Acho que estou encontrando a minha versão para estar na vida. E acreditem: é uma aventura contínua, para dentro e para fora de mim mesma. Todos os dias.